Cruzamos a fronteira depois da 16:00h do dia 7 de julho. Aí foi um abraço... A paisagem, passando por Puerto Iguazu, vai mudando lentamente. A mata nativa esta mais preservada no lado Argentino. A vegetação é rica e exuberante no começo, mas vai cedendo lugar as florestas de pinos e eucaliptos. Há uma grande movimentação de caminhões com toras de madeira, mas não chega a atrapalhar na estrada, que, diga-se de passagem: É um tapete! O asfalto nem parece tão novo assim, mas a qualidade... Começamos também sentindo a diferença na gasolina, digo: nafta argentina, 100% “puríssima”, e bem mais barata que a nossa, (1,8 pesos + ou – 1,6 reais). Dormimos em Puerto Rico e tomamos nossa primeira garrafa de vinho (bom e barato = 7 pesos). Em Posadas a paisagem foi mudando para uma espécie de baixada com grandes áreas alagadas, rebanhos pastando e belos pássaros. Neste trecho, a boa gasolina argentina, pura até de mais... Acabou estragando um pequeno remendo que havia no tanque de gasolina da Aprilia. Com o vazamento de combustível tivemos que perder uma tarde até desmontar o tanque e veda-lo com a velha e boa durepox (poxilina em castelhano). Cruzamos o Rio Paraná em Corrientes e fomos dormir em Resistência.
sábado, 30 de agosto de 2008
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