


02 Motos, 04 Aventureiros, 7.500km de estrada. Estes são alguns números da grande viagem empreendida no mês de julho, por dois motociclistas integrantes do Motoclube Águia Solitária de Brasília, Gilson e Glaucio (com suas respectivas esposas) de TDM 850 e Pegaso Aprilia 650.Saímos no inicio deste mês, rumo sul, com o objetivo de conhecer mais deste grande Brasil e adentrar um pouquito adelante pelos vizinhos Argentina e Uruguai.Partindo de Brasília, com direito a festa de boa viagem na casa dos Águias Lívia e Danilo, facção Goiânia, os intrépidos viajantes, começaram pelo sul de Goiás, Transbrasiliana BR-153. Eu disse BR? Tinha mais jeito de trilha de Rally! Continuando, atravessamos o oeste de Minas, São Paulo, entrando pelo Paraná. - Êta Brasilzão! - Chegando a Foz do Iguaçu, uma visitinha em Ciudade del Leste no Paraguai, era inevitável para comprar umas muabinhas e ainda um pulinho na hidrelétrica de Itaipu.
Tudo pronto para cruzar a fronteira, mas a Iara acabou perdendo a carteira de Identidade. Foi um problemão... Para entrar no país do tango, nós brasileiros necessitamos de passaporte ou carteira nacional de identidade. Foi um Deus nos acuda... veio o plano A, plano B, plano C... tentávamos solucionar o problema ou arranjar uma alternativa. Pensamos até em deixar a parte internacional da viagem para outra oportunidade, e, aproveitar o inverno na Serra Gaúcha, (esse era o plano D, eu acho) mas sabe como é que é: brasileiro não desiste! Acabamos sensibilizando o pessoal da Polícia Federal para a confecção de um passaporte em tempo relâmpago! Depois de mais uma manhã perdida na burocracia documental, fizemos nossos seguros obrigatórios (carta verde) e ficamos prontos para continuar.
Tudo pronto para cruzar a fronteira, mas a Iara acabou perdendo a carteira de Identidade. Foi um problemão... Para entrar no país do tango, nós brasileiros necessitamos de passaporte ou carteira nacional de identidade. Foi um Deus nos acuda... veio o plano A, plano B, plano C... tentávamos solucionar o problema ou arranjar uma alternativa. Pensamos até em deixar a parte internacional da viagem para outra oportunidade, e, aproveitar o inverno na Serra Gaúcha, (esse era o plano D, eu acho) mas sabe como é que é: brasileiro não desiste! Acabamos sensibilizando o pessoal da Polícia Federal para a confecção de um passaporte em tempo relâmpago! Depois de mais uma manhã perdida na burocracia documental, fizemos nossos seguros obrigatórios (carta verde) e ficamos prontos para continuar.
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